David W. T. Brattston
Tradução Ruth Ferraz Byrnes
Como Jesus, você pode
curar o doente ou fazer lhe sentir melhor.
Esta verdade foi compartilhada por cristãos que viveram num tempo, que eles sabiam os escritos do Novo
Testamento pessoalmente e podiam pedir lhes explicações de como eles foram
escritos. O próximo artigo irá incluir estes autores não-biblicos para mostrar
que os antigos cristãos abraçaram as mesmas ideias sobre cura como nos nossos
dias.
Sem dúvida você esta
familiarizado com as ordenanças de Cristo em Mateus 10.7-8 e Lucas 10.9 onde
missionarios e outros pastores viajantes curam o doente antes de dizer lhes que
o reino de Deus esta proximo. Poucos leitores terão ouvido de um escrito de um
grupo menor de primeiros cristãos
chamado de Evangelho de Tomas. Contudo
diferente da maioria em muitas formas, ele repete os mandamentos e extende eles
para todos os viajantes. Entretanto Marcos 16.18 abre a janela do poder de cura para todos os
que verdadeiramente creem.
Curas cirstãs
continuaram depois do primeiro século. Irineu, um bispo na França, menciona elas enquanto ainda estavam
no ano 180 depois de Cristo. O mesmo citou Clemente em Egito, encarregado da
mais famosa escola cristã na época, Tertullian na Tunisia no começo de seculo
terceiro (De Spectaculis 29; ver também seu Contra Marcion 5.8).
O sucessor de
Clemente como encarregado da escola foi Origen,
que gravou em 240 d.C. que traços de dons do Espirito Santo, incluindo
cura de doentes, permaneciam na igreja (Contra Celsus 1.46). Entretanto ainda
acontecendo elas eram aparentemente menos comun do que em tempos apostolicos.
Junto com as curas,
Origen considerou entre os dons do Espirito ser “uma maravilhosa mansidão de espirito e uma completa mudança no
carater” (Contra Celsus 1.67). Ele pensava que a cura fisica era menos
importante e menos indicativo do que o trabalho do Espirito Santo de
misericordia e amor. Mesmo se você não
pode operar a cura, voce pode executar tal trabalhos.
O caminho chefe de ajduar
os doentes e visita-los. Lembre-se do
ensinamento de Mateus 25.34-39 que são ações de misericordia e amor – tais como
alimentar os famintos, visitar os prisioneiros, e procurar pelos doentes – que será
recompensado no Céu. Isto concorda com Mateus 7.21-23, onde Cristo disse
que operar milagres não substitui tais
trabalhos. O que nós fazemos para o doente nos fazemos para Cristo (Mateus
25.40). Visitar pode não curar o doente mas pode fazer os sintomas menos
discomfortaveis e fazer suas vidas melhores, ainda que não perfeitas.
Visitar o doente era
extremamente encorajado nos primordios da cristantade. Clemente cita Mateu
25.34-40 para lembrar cristãos de sua tarefa nos anos 190 (Quis Dives Salvetur
30). Tertullian fala disto como um fruto desejado de um feliz casamento cristão (Para Sua Esposa 2.8). Outro
antigo escrito cristão considera que esta é uma tarefa muito séria (Apocalipse
de Zefaniah 7.4).
Perto 249 a. C., Tres
Livros de Testimunhos 109 classificou visitar o doente ser um importante
atividade cristã como perdoar pecados, ajudar o pobre, amar inimigos, e A Regra
de Ouro – o que indica que cristãos que visitam o doente esta na mais alta
consideração. O autor repete Mateus 25.36 e cita um outro autor: “Não seja negligente
em visitar o homem doente; pois destas coisas serás fortalecido em amor”.
É particularmente
apropriado o clero visitar o doente. Tiago 5.14 instrui oficiais da igreja para
fazer também, adicionando que eles deveriam orar por eles e ungir com oleo. Um
manual de igreja escrito cerca de 217 a. Cristo encorajava diaconos procurar
quem estava doente e informar o pastor então que ele poderia visitar; pessoas
doentes, disse, estam mais confortadas quando eles conhecem o pastor (seus
“altos sacerdotes”) e estar com eles na mente (Hippolytus Apostolic Tradition
30).
Seu amor em atos tal como
visitar doentes, pode fazer a situação do doente melhor. Mas pode você cura-los? Lembre-se uma coisa: a Biblia não diz que a
cura tem que ser sempre causada por um milagre; você pode contribuir para o
bem-estar por meios comuns. Descrevendo boas ações cristãs no terceiro século,
Bardesan na Siria, inclui trabalhadores
saudaveis dando o apoio do doente. Enquanto um martir para a Fé em cerca de 165
d. C. Anotou que era mais comum o fundo monetario da igreja ser usado para aliviar
cristãos em necessidade financeira devido a doença (Justin Martin I Apology
67.6). Até a mais ordinaria pessoa poderia doar para missiões cristãs e
hospitais e ajudar a curar o doente.
Enquanto os pais da
igreja não viam milagres nas visitas e doações para o doente, eles usualmente
consideravam curas milagrosas realizadas por Jesus e a evidencia do poder divino, mas não consideravam necessaria que
cada cura ser sobrenatural. Amor divino
era o único essencial para todas as curas.
De acordo com João
14.12, quem crer em Jesus fará maiores trabalhos do que os dEle. Contudo
pessoas presenteadas coma graça de cura
divina nunca foram abundantes, certamente nem todos os Cristãos, a Biblia, e
pais da igreja dizem que cada um pode fazer grandes trabalhos igual em amor em
misericordia tal como os de Cristo. Visitando os doentes, cuidando dos seus
corpos, e ajudando com suas finanças, nós podemos todos fazer o doente melhor e assim
cumprir a lei de Deus.
Fonte: Revista ABOVE RUBIES, October 2014, número 90, pag. 27
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